segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Coisas que fazem mal quando você faz o bem


As afirmações abaixo são verdadeiras.
Se você gosta de evitar fazer o mal, não leia.
Caso você deseje fazer o mal, leia.
Se você é bom, leia com atenção. Pode ser que você mude de idéia acerca de você mesmo.
Havendo dúvida, leia assim mesmo.
Havendo certeza, não perca seu tempo. Leia outra coisa.
Não havendo nada para fazer, faça o bem.
Se você não sabe o que é bom, olhe no espelho, abra a janela, beba água, ande, coma, beba, ame, e não se sinta culpado por gostar dessas banalidades. Faz bem!
Preparado? Não fique ansioso demais. Não há nada maravilhoso e nem tampouco novo sendo escrito aqui.

Leia então:

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O PRAZER DE NÃO SABER


Sou um aprendiz por vocação. Curioso e inquieto estou sempre à procura de algo novo para aprender.
Amo ouvir boas palestras, aulas, mensagens. Por isso, embora seletivo, gosto de participar de treinamentos, congressos e encontros que sei, vão me ajudar a crescer. Interesso-me por inúmeros temas (teologia, filosofia, história, política, economia, pedagogia, comunicação, gestão de pessoas etc). O não saber algo me instiga desafia-me.
Por outro lado, preciso confessar: Há alguns anos tenho desenvolvido também a disciplina do “não saber”. Há temas que deliberadamente decido não me aprofundar. Temas, a respeito dos quais, permaneço quase que na mais completa ignorância. Deixem-me listar alguns:

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Por que ser dízimista?


Dar o dízimo é um dever moral e religioso do crente, por que:

A LEI DIVINA MANDA DIZIMAR – o princípio do dízimo foi conhecido e observado pelos patriarcas, como divino e eterno. Foi assim que se incorporou à Lei de Moisés e foi ordenado pelos profetas do Velho Testamento, como exigência de fé e de dever (Lev. 27.30; Mal. 3.8).

A MORDOMIA BÍBLICA INCLUI O DÍZIMO – A prática da mordomia cristã abrange todos os setores da vida humana. A mordomia dos bens materiais é uma parte da fidelidade dos filhos de Deus. A entrega do dízimo é uma maneira concreta de expressar a mordomia na vida do crente. A Bíblia é bem clara nas exortações quanto à contribuição liberal, regular e proporcional por parte do discípulo de Jesus.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O Perdão é a casa da liberdade


Nós somos capazes de atitudes autodestrutivas.
Nós as temos por acharmos que elas não nos destroem.
Nós somos capazes de produzir, guardar, acumular, sedimentar mágoas contra uma pessoa.
Este processo leva anos e a cada dia, morde os nossos músculos, carcome (gasta) os nossos corações e estiola (murcha) as nossas almas.

O ódio entrou um dia lábios adentro, aninhou-se no nosso estômago e nós o alimentamos todos os dias. A palavra que nos feriu (mesmo que o nosso desafeto sequer tenha consciência que a proferiu) turbina a nossa memória e produz até lembranças de fatos que nunca existiram.


segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

JESUS – A Luz da Vida


“Eu sou a luz do mundo; quem me seguir jamais andará em trevas, mas terá a luz da vida”. (João 8.12).

Fico encantado ao olhar para o texto bíblico e perceber como a idéia da luminosidade acompanha as ações criadoras e salvadoras de Deus no mundo. Gênesis 1.2a e 3 diz assim: “a terra era sem forma e vazia [...]. Disse Deus haja luz. E houve luz”. O texto ensina que quando o universo era caos, Deus por sua Palavra criou o cosmos, ou seja, Ele bondosa e poderosamente criou todas as coisas e as deixou em ordem. Seu ato primeiro foi a criação da luz.


sábado, 5 de fevereiro de 2011

Não Temas


 Ele sempre estava nos mandando ter coragem

Não é à toa que Jesus trava tremenda guerra contra o medo. Seu comando emerge do lema “não tema”. Os evangelhos listam cerca de 125 imperativos emitidos por Cristo. Destes, 21 nos dizem para “não temer” ou “não ter medo” ou “ter coragem”. Jesus leva nosso medo a sério. A frase que ele disse mais do que qualquer outra foi esta: não tenha medo.

Eu me pergunto se os discípulos alguma vez refletiram nas frases mais comumente repetidas de Cristo. Se tiverem feito, teriam notado: “Ele sempre estava nos mandando ter coragem”.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Filosofia da Culpa


6 Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu. 7 Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si”.  Genesis 3:6-7

Já ouviram falar na expressão: “transferência de responsabilidade”? Penso que se errar é humano, colocar a culpa nos outros, então nem se fala... rss. É engraçado como o ser humano tem uma incrível capacidade de não assumir suas responsabilidades ou tentar justificá-las de qualquer forma. Cá entre nós, tentar justificar o erro torna-se ainda mais errado, gosto de dizer: “explica, mas não justifica”. Errou, errou e pronto. Reconhecer o erro é uma virtude. Gosto de ser prático.